"tem muitos outros peixes no mar"
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
1095
-Eu nao devia ter feito aquilo
-Feito o que?
-Ficado brava com voce
-Olha nós não precisamos rotular isso, mas é que eu preciso de uma certa segurança.
-Eu sei...
-Como é que vou saber que não vai acordar de manhã e pensar diferente?
-Eu não posso fazer promessas, ninguém pode.
sábado, 30 de novembro de 2013
Foi bonita a festa, pá
Fiquei contente.
E ainda guardo, renitente
Um velho cravo para mim.
Já murcharam em tua festa, pá
Mas certamente
Esqueceram uma semente em algum
Canto de jardim.
Sei que há léguas a nos separar
Tanto mar, tanto mar
Sei também quanto é preciso, pá
Navegar, navegar.
Canta a primavera pá
Cá estou carente
Manda novamente algum cheirinho
De alecrim!
Fiquei contente.
E ainda guardo, renitente
Um velho cravo para mim.
Já murcharam em tua festa, pá
Mas certamente
Esqueceram uma semente em algum
Canto de jardim.
Sei que há léguas a nos separar
Tanto mar, tanto mar
Sei também quanto é preciso, pá
Navegar, navegar.
Canta a primavera pá
Cá estou carente
Manda novamente algum cheirinho
De alecrim!
Sexed Up
Gosto muito das expressões do Robbie Williams. Esse tipinho fica legal com ele. E essa musica eu ouvia muito quando era piva rsrs
Loose lips sunk ships
I'm getting to grips with what you said
No it's not in my head
I can't awaken the dead day after day
Why don't we talk about it?
Why do you always doubt that there can be a better way?
It doesn't make me wanna stay
Why don't we break up?
There's nothing left to say
I've got my eyes shut
Praying they won't stray
And we're not sexed up
That's what makes the difference today
I hope you blow away
You say we're fatally flawed
Well I'm easily bored, is that ok?
Write me off your list
Make this the last kiss, I'll walk away
Why don't we talk about it?
I'm only here don't shout it
Given time we'll forget
Let's pretend we never met
Why don't we break up?
There's nothing left to say
I've got my eyes shut
Praying they won't stray
And we're not sexed up
That's what makes the difference today
I hope you blow away
Screw you, I didn't like your taste
Anyway, I chose you and that's all gone to waste
It's Saturday, I'll go out
And find another you
why don't we?
Why don't we break up?
There's nothing left to say
I've got my eyes shut
Praying they won't stray
And we're not sexed up
That's what makes the difference today
I hope you blow away
I hope you blow away
I hope you blow away
I hope you blow away
I hope you blow away
Away
Blow away
Dire Straits - Why Worry
Baby I see this world has made you sad
Some people can be bad
The things they do, the things they say
But baby I'll wipe away those bitter tears
I'll chase away those restless fears
That turn your blue skies into grey
Why worry, there should be laughter after pain
There should be sunshine after rain
These things have always been the same
So why worry now
Baby when I get down I turn to you
And you make sense of what I do
I know it isn't hard to say
But baby just when this world seems mean and cold
Our love comes shining red and gold
And all the rest is by the way
Why worry, there should be laughter after pain
There should be sunshine after rain
These things have always been the same
So why worry now
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
just give me a hug
A duração média de um abraço entre duas pessoas é de 3 segundos. Mas os pesquisadores descobriram algo fantástico.
Quando um abraço dura 20 segundos, ele produz um efeito terapêutico sobre todo o corpo e a mente.
A razão é que um abraço sincero produz um hormônio chamado “oxitocina”, também conhecido como o hormônio do amor.
Esta substância tem muitos benefícios a nossa saúde física e mental, ajuda-nos, entre outras coisas a relaxar, nos dá imediata sensação de segurança e conforto, acalma nossos medos e ansiedade.
Um bom abraço é capaz de amenizar também a fome e o frio, já que a oxitocina está diretamente ligada a essas sensações.
Este tranquilizante maravilhoso pode ser oferecido gratuitamente a todas as pessoas – e funciona também a cada vez que você acaricia um cão ou um gato: o benefício serve a quem dá e a quem recebe !
A oxitocina também é liberada se você simplesmente segura os ombros de um amigo
E a gente que tem 24h por dia e as vezes nao gasta esses 20s com algo tão benefico.
Quando um abraço dura 20 segundos, ele produz um efeito terapêutico sobre todo o corpo e a mente.
A razão é que um abraço sincero produz um hormônio chamado “oxitocina”, também conhecido como o hormônio do amor.
Esta substância tem muitos benefícios a nossa saúde física e mental, ajuda-nos, entre outras coisas a relaxar, nos dá imediata sensação de segurança e conforto, acalma nossos medos e ansiedade.
Um bom abraço é capaz de amenizar também a fome e o frio, já que a oxitocina está diretamente ligada a essas sensações.
Este tranquilizante maravilhoso pode ser oferecido gratuitamente a todas as pessoas – e funciona também a cada vez que você acaricia um cão ou um gato: o benefício serve a quem dá e a quem recebe !
A oxitocina também é liberada se você simplesmente segura os ombros de um amigo
E a gente que tem 24h por dia e as vezes nao gasta esses 20s com algo tão benefico.
domingo, 10 de novembro de 2013
Undercontrol
I don't wanna waste your time
I don't wanna waste your time
I just wanna say -I've got to say
We worked hard darling
We don't have no control
We're under control
I don't wanna do it your way
I don't wanna do it your way
I don't wanna give it to you, your way
I don't wanna to know...I don't wanna change your mind
I don't wanna change the world
I just wanna watch you go by
I just wanna watch you go by
You are young, darling
We don't have no control
We're out of control
I don't wanna do it your way
I don't wanna do it your way
I don't wanna give it to you, your way
I don't wanna to know...I don't wanna change your mind
I don't wanna waste your time
I just wanna know you're alright
I've got know you're alright
You are young, darling
For now, but not for long
Under control.
I don't wanna waste your time
I just wanna say -I've got to say
We worked hard darling
We don't have no control
We're under control
I don't wanna do it your way
I don't wanna do it your way
I don't wanna give it to you, your way
I don't wanna to know...I don't wanna change your mind
I don't wanna change the world
I just wanna watch you go by
I just wanna watch you go by
You are young, darling
We don't have no control
We're out of control
I don't wanna do it your way
I don't wanna do it your way
I don't wanna give it to you, your way
I don't wanna to know...I don't wanna change your mind
I don't wanna waste your time
I just wanna know you're alright
I've got know you're alright
You are young, darling
For now, but not for long
Under control.
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
camisas de bandas
Aquisicao mais que justa. Deu certinho!
Uns ajustes aqui uns recortes acula e as camisas de banda do seu marido que nao cabem mais viram excelentes e mais que justas aquisicoes! Um bem..um patrimônio!
Afinal voce casou com um rockeiro não com um cara que curte sertanejo universitário.
Então façamos bom uso...inclusive das camisas velhas!
Uns ajustes aqui uns recortes acula e as camisas de banda do seu marido que nao cabem mais viram excelentes e mais que justas aquisicoes! Um bem..um patrimônio!
Afinal voce casou com um rockeiro não com um cara que curte sertanejo universitário.
Então façamos bom uso...inclusive das camisas velhas!
da serie: aquisicoes recentes...
1- The Smiths
2- Pixies
3- The Strokes (Fire Room)
4- The Strokes (First Impressions of the earth)
HASHTAG: pessoasqueaindacompramcds
Rsrsrs
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Traduzir-se
Uma parte de mim
é todo mundo:
outra parte é ninguém:
fundo sem fundo.
Uma parte de mim
é multidão:
outra parte estranheza
e solidão.
Uma parte de mim
pesa, pondera:
outra parte
delira.
Uma parte de mim
almoça e janta:
outra parte
se espanta.
Uma parte de mim
é permanente:
outra parte
se sabe de repente.
Uma parte de mim
é só vertigem:
outra parte,
linguagem.
Traduzir-se uma parte
na outra parte
- que é uma questão
de vida ou morte -
será arte?
é todo mundo:
outra parte é ninguém:
fundo sem fundo.
Uma parte de mim
é multidão:
outra parte estranheza
e solidão.
Uma parte de mim
pesa, pondera:
outra parte
delira.
Uma parte de mim
almoça e janta:
outra parte
se espanta.
Uma parte de mim
é permanente:
outra parte
se sabe de repente.
Uma parte de mim
é só vertigem:
outra parte,
linguagem.
Traduzir-se uma parte
na outra parte
- que é uma questão
de vida ou morte -
será arte?
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Iluminura do banco da praça
(Arte de Aldemir Martins)
Você não perguntou se eu podia, ou se devia.
Você não me diminuiu para se sentir mais forte.
Você não se escandalizou com a mentira; eu não completei a verdade.
Você não pensou no futuro,
não pesou as conseqüências, não penou antes da hora.
Você não se protegeu do que desconhecia.
Não alertou que sofreria comigo, e que depois não sairia ilesa.
Você não me forçou a adivinhá-la. Não apelou para o bom senso.
Você não me inventou, muito menos queimou o rascunho.
Você não me ameaçou com gentilezas.
Não me incriminou com seus temores, não explicou seus traumas.
Não se fez de vítima como se eu estivesse atacando.
Não, você me carregou nos ombros pela cintura.
Os dois dedos dentro do meu cinto empurrando a dança.
Não me solicitou prova, testemunhas, sinais.
Não me julgou por antigos amores.
Não me condicionou a amar como estava acostumada.
Não esperou que eu pronunciasse o que vinha escrito em carta.
Você me olhava com os cabelos.
Você não pediu fiança, recompensa, para se entregar.
Você veio com a roupa do corpo, com o corpo ainda sem culpa.
Você me fechou em suas pernas e deixou a porta aberta do quarto.
Você me exilou no desejo para me repatriar aos poucos.
Você esqueceu as janelas chiando na cozinha.
Você foi incapaz de me constranger quando desisti de responder.
Você não me incitou a casar contigo, não me incitou a namorar.
Você não isolou minhas frases, não alegou que era uma fase.
Você me perdoou como se não existisse.
Você me fez existir para que perdurasse.
Você não me reclamou distante, não cobrou que mandasse notícias.
Você desaparecia quando desaparecia e voltava quando voltava.
Você me afirmava quando me confundia.
Você segurava a nudez para que subisse.
Você não me comparou a ninguém, muito menos aquilo que já fui.
Você não me subornou com a infância ou com o medo da morte.
Você não explorou meus segredos para usá-los.
Você não quis que falasse para preencher as falhas.
Você arredondou os defeitos pela pressa de cuidá-los.
Você foi generosa com os meus ouvidos, confiando mais no vento do que na palavra.
Você me permitiu.
Você me entendeu ao não entender.
Você não teve nada a ver comigo - finalmente eu não me repetia.
(Texto de Fabrício Carpinejar)
sábado, 19 de outubro de 2013
terça-feira, 8 de outubro de 2013
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
domingo, 22 de setembro de 2013
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Erros de ortografia
"A vida com erros de ortografia
tem mais sentido.
Ninguém ama com bons modos."
Preciso dizer que adorei essa frase?
Devia ter dito isso ao meu professor de leitura e produção de textos.
tem mais sentido.
Ninguém ama com bons modos."
Preciso dizer que adorei essa frase?
Devia ter dito isso ao meu professor de leitura e produção de textos.
Bosque de Berkana
O Bosque de Berkana é um lugar místico. Muitos dizem que é um lugar que representa a pureza natural em si. Outros dizem que é o primeiro lugar onde se vai no estado de meditação, lá você pode desfrutar de um paraíso de bondade e tranquilidade. Para entrar nesse local também é preciso ter pureza e bondade no coração.
''Um bom ser humano é como uma flor, não só é bonito em si, mas também embeleza seu entorno.''
Proverbio Hindu.
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Happy Ending
Say it all
Just get it all off your chest
Shake it up
500,000 Times
Say no more
We don't believe anything
Teenage angst
Come all ages
Just get it all off your chest
Shake it up
500,000 Times
Say no more
We don't believe anything
Teenage angst
Come all ages
Baby, show me where to go
Somethings I don't wanna know
Baby, tell me if you're sure
I wanna die
Somethings I don't wanna know
Baby, tell me if you're sure
I wanna die
Say it all
I'm not awake anymore
Change my mind
2,000 Times before
Seen a knight
Dance on the side of the road
Teenage angst
Come all ages
I'm not awake anymore
Change my mind
2,000 Times before
Seen a knight
Dance on the side of the road
Teenage angst
Come all ages
Baby, show me where to go
Somethings I don't wanna know
Baby, tell me if you're sure
I wanna die
Somethings I don't wanna know
Baby, tell me if you're sure
I wanna die
Feel the dizzy enough
In the running show
All I want to see
All I want to know
Watch you as you stay
Faces at your door
Waiting for your peers
Partner training, please
In the running show
All I want to see
All I want to know
Watch you as you stay
Faces at your door
Waiting for your peers
Partner training, please
Baby, show me where to go
Somethings I don't wanna know
Baby, tell me if you're sure
Out all the time
Cause I don't wanna see everybody get together
Leave these dreams alone
You don't wanna have to tell me that I wanted you go
Everybody needs a shadow, oh
Somethings I don't wanna know
Baby, tell me if you're sure
Out all the time
Cause I don't wanna see everybody get together
Leave these dreams alone
You don't wanna have to tell me that I wanted you go
Everybody needs a shadow, oh
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
quinta-feira, 25 de julho de 2013
this is the sound of my soul...
http://m.youtube.com/results?q=this%20much%20is%20true%20tears%20for%20fears&search_sort=relevance&search_type=search_all&uploaded=&oq=&gs_l=
terça-feira, 23 de julho de 2013
terça-feira, 4 de junho de 2013
domingo, 5 de maio de 2013
Conversa de Botas Batidas
"Veja você, quando é que tudo foi desabar
A gente corre pra se esconder
E se amar, se amar até o fim
Sem saber que o fim já vai chegar
Deixa o moço bater
Que eu cansei da nossa fuga
Já não vejo motivos
Pra um amor de tantas rugas
Não ter o seu lugar"
a musica é do Marcelo (camelo) e o clipe que gosto é do Cícero.
quarta-feira, 1 de maio de 2013
domingo, 21 de abril de 2013
Dança do ventre e o papel social.
"As artes são sempre citadas como uma forma de inclusão social. Não raro, o balé, a dança contemporânea e a dança de rua figuram entre as principais modalidades exploradas por organizações não-governamentais que tem na arte e na cultura suas principais ferramentas de trabalho. O glamour, o luxo e o brilho muitas vezes espalhados aos quatro cantos por praticantes ...e escolas de Dança do Ventre acabam tirando do campo de visão de muitos profissionais e possíveis praticantes as possibilidades terapêuticas e principalmente sociais que a dança traz.
Não cabem aqui discursos hipócritas que falam sobre um mundo que vive sob direitos iguais entre homens e mulheres, pois as mulheres continuam ganhando menos, tendo menos posições em cargos diretivos e, em alguns casos, estudando menos anos na escola.
Em camadas bastante privilegiadas da população, a diferença é pequena. Quanto menor o privilégio, maior essa disparidade e, com isso, maiores as questões emocionais com as quais são obrigadas a lidar.
A prática da Dança do Ventre reconstrói essa autoestima ferida pelo tempo e pelas dificuldades da vida. Ao se olhar no espelho ao longo dos minutos de aula é visível no olhar de cada uma a descoberta diária em cada nova ondulação, cada curva e cada batida que seu corpo pode mostrar. É pelo corpo que essas mulheres exprimem de forma silenciosa o que uma espécie de mordaça social calou. Seja sua sensualidade, seu espírito de romantismo, seu lado de “moleca” ou mesmo a sua diva interior. As batidas agressivas viram formas de exprimir seus retornos às adversidades da vida e, aos poucos, o equilíbrio vai voltando a reinar. Mente sã finalmente encontra-se com o corpo são.
Os espaços que atendem a comunidades carentes, muitas vezes são povoados por mulheres vítimas de violências. Seja violência moral ou física, em ambiente doméstico ou de trabalho, o fato é que a maioria passa por abusos e condições de difícil sobrevivência sadia. Nesses espaços livres, as marcas expostas de seus corpos e suas almas passam despercebidas por elas mesmas na beleza da sinuosidade dos movimentos, nos redondos de quadris e flutuações de braços. É o momento de esquecer da dor e entender que aquilo que elas vêem no espelho e sentem em seus corações as pertencem e são de seu total domínio.
Nesse formato, elas reagem de forma mais afirmativa como donas de seus corpos, suas mentes e seus destinos. As experiências com a auto observação e a consciência corporal levam a uma autodeterminação física e intelectual que contribuem para o aumento da consciência de seu papel social como mulher, profissional e, principalmente, como indivíduo atuante em suas comunidades e na sociedade como um todo."
A prática da Dança do Ventre reconstrói essa autoestima ferida pelo tempo e pelas dificuldades da vida. Ao se olhar no espelho ao longo dos minutos de aula é visível no olhar de cada uma a descoberta diária em cada nova ondulação, cada curva e cada batida que seu corpo pode mostrar. É pelo corpo que essas mulheres exprimem de forma silenciosa o que uma espécie de mordaça social calou. Seja sua sensualidade, seu espírito de romantismo, seu lado de “moleca” ou mesmo a sua diva interior. As batidas agressivas viram formas de exprimir seus retornos às adversidades da vida e, aos poucos, o equilíbrio vai voltando a reinar. Mente sã finalmente encontra-se com o corpo são.
Os espaços que atendem a comunidades carentes, muitas vezes são povoados por mulheres vítimas de violências. Seja violência moral ou física, em ambiente doméstico ou de trabalho, o fato é que a maioria passa por abusos e condições de difícil sobrevivência sadia. Nesses espaços livres, as marcas expostas de seus corpos e suas almas passam despercebidas por elas mesmas na beleza da sinuosidade dos movimentos, nos redondos de quadris e flutuações de braços. É o momento de esquecer da dor e entender que aquilo que elas vêem no espelho e sentem em seus corações as pertencem e são de seu total domínio.
Nesse formato, elas reagem de forma mais afirmativa como donas de seus corpos, suas mentes e seus destinos. As experiências com a auto observação e a consciência corporal levam a uma autodeterminação física e intelectual que contribuem para o aumento da consciência de seu papel social como mulher, profissional e, principalmente, como indivíduo atuante em suas comunidades e na sociedade como um todo."
Texto escrito por Bárbara Ladeia Dançarina (28511/SP) e professora de Dança do Ventre da AEB (Associação Evangélica Beneficente) e publicado no site
http:// www.centraldancadoventre.co m.br/
http://
quinta-feira, 18 de abril de 2013
"...Enquanto isso, navegando vou sem paz.
Sem ter um porto, quase morto, sem um cais.
E eu nunca vou te esquecer amor,
Mas a solidão deixa o coração neste leva e traz.
Veja bem além destes fatos vis.
Saiba, traições são bem mais sutis.
Se eu te troquei não foi por maldade.
Amor, veja bem, arranjei alguém
chamado "Saudade'..."
Sem ter um porto, quase morto, sem um cais.
E eu nunca vou te esquecer amor,
Mas a solidão deixa o coração neste leva e traz.
Veja bem além destes fatos vis.
Saiba, traições são bem mais sutis.
Se eu te troquei não foi por maldade.
Amor, veja bem, arranjei alguém
chamado "Saudade'..."
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Quando eu estiver louco, se afaste
Tive o prazer do encontro com esse texto, domingo à tarde na casa da vó Jacy. E advinha de quem é: tinha que ser dela, da Martha né!! E eu que adoro essa musica do Skank e que já foi tema de post aqui no Alecrim, logo, me identifiquei...
Segue:
Há que se respeitar quem sofre de depressão, distimia, bipolaridade e demais
transtornos psíquicos que afetam parte da população. Muitos desses pacientes
recorrem à ajuda psicanalítica e se medicam a fim de minimizar os efeitos
desastrosos que respingam em suas relações profissionais e pessoais. Conseguem
tornar, assim, mais tranquila a convivência.
Mas tem um grupo que está longe de ser doente: são os que simplesmente se autointitulam “difíceis” com o propósito de facilitar para o lado deles. São os temperamentais que não estão seriamente comprometidos por uma disfunção psíquica – ao menos, não que se saiba, já que não possuem diagnóstico. São morrinhas, apenas. Seja por alguma insegurança trazida da infância, ou por narcisismo crônico, ou ainda por terem herdado um gênio desgraçado, se decretam “difíceis” e quem estiver por perto que se adapte. Que vida mole, não?
Tem uma música bonita do Skank que começa dizendo: “Quando eu estiver triste, simplesmente me abrace/Quando eu estiver louco, subitamente se afaste/quando eu estiver fogo/suavemente se encaixe...”. A letra é poética, sem dúvida, mas é o melô do folgado. Você é obrigada a reagir conforme o humor da criatura.
Antigamente, quando uma amiga, um namorado ou um parente declarava-se uma pessoa difícil, eu relevava. Ora, estava previamente explicada a razão de o infeliz entornar o caldo, promover discussões, criar briga do nada, encasquetar com besteira. Era alguém difícil, coitado. E teve a gentileza de avisar antes. Como não perdoar?
Já fui muito boazinha, lembro bem.
Hoje em dia, se alguém chegar perto de mim avisando “sou uma pessoa difícil”, desejo sorte e desapareço em três segundos. Já gastei minha cota de paciência com esses difíceis que utilizam seu temperamento infantil e autocentrado como álibi para passar por cima dos sentimentos dos outros feito um trator, sem ligar a mínima se estão magoando – e claro que esses “outros” são seus afetos mais íntimos, pois com amigos e conhecidos eles são uns doces, a tal “dificuldade” que lhes caracteriza some como num passe de mágica. Onde foi parar o ogro que estava aqui?
Chega-se numa etapa da vida em que ser misericordioso cansa. Se a pessoa é difícil, é porque está se levando a sério demais. Será que já não tem idade para controlar seu egocentrismo? Se não controla, é porque não está muito interessada em investir em suas relações. Já que ficam loucos a torto e direito, só nos resta nos afastar, mesmo. E investir em pessoas alegres, educadas, divertidas e que não desperdiçam nosso tempo com draminhas repetitivos, dos quais já se conhece o final: sempre sobra para nós, os fáceis.
Mas tem um grupo que está longe de ser doente: são os que simplesmente se autointitulam “difíceis” com o propósito de facilitar para o lado deles. São os temperamentais que não estão seriamente comprometidos por uma disfunção psíquica – ao menos, não que se saiba, já que não possuem diagnóstico. São morrinhas, apenas. Seja por alguma insegurança trazida da infância, ou por narcisismo crônico, ou ainda por terem herdado um gênio desgraçado, se decretam “difíceis” e quem estiver por perto que se adapte. Que vida mole, não?
Tem uma música bonita do Skank que começa dizendo: “Quando eu estiver triste, simplesmente me abrace/Quando eu estiver louco, subitamente se afaste/quando eu estiver fogo/suavemente se encaixe...”. A letra é poética, sem dúvida, mas é o melô do folgado. Você é obrigada a reagir conforme o humor da criatura.
Antigamente, quando uma amiga, um namorado ou um parente declarava-se uma pessoa difícil, eu relevava. Ora, estava previamente explicada a razão de o infeliz entornar o caldo, promover discussões, criar briga do nada, encasquetar com besteira. Era alguém difícil, coitado. E teve a gentileza de avisar antes. Como não perdoar?
Já fui muito boazinha, lembro bem.
Hoje em dia, se alguém chegar perto de mim avisando “sou uma pessoa difícil”, desejo sorte e desapareço em três segundos. Já gastei minha cota de paciência com esses difíceis que utilizam seu temperamento infantil e autocentrado como álibi para passar por cima dos sentimentos dos outros feito um trator, sem ligar a mínima se estão magoando – e claro que esses “outros” são seus afetos mais íntimos, pois com amigos e conhecidos eles são uns doces, a tal “dificuldade” que lhes caracteriza some como num passe de mágica. Onde foi parar o ogro que estava aqui?
Chega-se numa etapa da vida em que ser misericordioso cansa. Se a pessoa é difícil, é porque está se levando a sério demais. Será que já não tem idade para controlar seu egocentrismo? Se não controla, é porque não está muito interessada em investir em suas relações. Já que ficam loucos a torto e direito, só nos resta nos afastar, mesmo. E investir em pessoas alegres, educadas, divertidas e que não desperdiçam nosso tempo com draminhas repetitivos, dos quais já se conhece o final: sempre sobra para nós, os fáceis.
domingo, 7 de abril de 2013
verdades cotidianas...
Não admitimos o ódio quando amamos. Somente admitimos quando separamos. Por isso
que é incompreensível a mudança radical de opinião da ex. De um dia para
outro.
Ela não mudou, escondeu. Não foi coroada por uma epifania, muito menos decidiu ouvir suas amigas.
O ódio já existia durante o relacionamento, fazia suas economias, seus investimentos, separava frases, ofensas e diálogos para fundamentar a distância. Ela é que não confessou por medo de ser inconveniente ou para se preservar e não ser taxada de neurótica.
Se não agimos com naturalidade com os nossos pensamentos, como seremos espontâneos?
Ao não estragar o momento, estragamos - num único rasgo - a vida inteira a dois. O que deixamos de contar nos enfraquece e será cobrado igual, com a mesma severidade se fosse usada a franqueza.
Censurar o ódio é anular parte do amor e de sua revanche. Quem nunca diz que odeia reprime a própria cura. Adoece o quarto e contaminas as roupas.
Partilhar a raiva é a maior demonstração de ternura que conheço. É permitir que o par cuide e conheça nossa vulnerabilidade. Só o maniqueísmo não sente vergonha. Só a perfeição não pode se apaixonar.
Eu tenho ganas de destruir minha namorada, raivas de aniquilar, vontade de abrir suas córneas e beber seu passado. Não é sentimento vão e passageiro, desejo que desapareça de minha frente para chamá-la em seguida com todo o desespero. Para perdoá-la, eu me perdôo primeiro. Aceito minhas maldades imaginárias.
Amor pleno é quando o ódio termina também sendo correspondido.
Ela não mudou, escondeu. Não foi coroada por uma epifania, muito menos decidiu ouvir suas amigas.
O ódio já existia durante o relacionamento, fazia suas economias, seus investimentos, separava frases, ofensas e diálogos para fundamentar a distância. Ela é que não confessou por medo de ser inconveniente ou para se preservar e não ser taxada de neurótica.
Se não agimos com naturalidade com os nossos pensamentos, como seremos espontâneos?
Ao não estragar o momento, estragamos - num único rasgo - a vida inteira a dois. O que deixamos de contar nos enfraquece e será cobrado igual, com a mesma severidade se fosse usada a franqueza.
Censurar o ódio é anular parte do amor e de sua revanche. Quem nunca diz que odeia reprime a própria cura. Adoece o quarto e contaminas as roupas.
Partilhar a raiva é a maior demonstração de ternura que conheço. É permitir que o par cuide e conheça nossa vulnerabilidade. Só o maniqueísmo não sente vergonha. Só a perfeição não pode se apaixonar.
Eu tenho ganas de destruir minha namorada, raivas de aniquilar, vontade de abrir suas córneas e beber seu passado. Não é sentimento vão e passageiro, desejo que desapareça de minha frente para chamá-la em seguida com todo o desespero. Para perdoá-la, eu me perdôo primeiro. Aceito minhas maldades imaginárias.
Amor pleno é quando o ódio termina também sendo correspondido.
domingo, 24 de março de 2013
Alegria Alegria!
Em todas as cores, todas as tiras, dela, minha ídola de infância: MAFALDAAAA!!!
Presente adiantado porque estraguei a surpresa dele !!
sábado, 9 de março de 2013
sábado, 2 de março de 2013
I could feel at the time
There was no way of knowing
Fallen leaves in the night
Who can say where they're blowing
As free as the wind
And hopefully learning
Why the sea on the tide
Has no way of turning
More than this
Youn know there is nothing
Oh more than this
Tell me one thing
More than this
You know there's nothing ...
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Eu vou falar uma coisa aqui (dois pontos):
esse filme foi um dos melhores que já assisti!! Lógico que existem outros muito bons e talvez melhores, mas é assim, como toda vez que provo uma comida diferente, uma sobremesa nova ou um ovo feito de uma outra maneira rsrs eu digo: Esse aqui foi o melhor que já tive! rsrs e lógico a gente descobre depois que é uma questão só de empolgação e perspectiva, porque depois conhece outros melhores e melhores ainda e que vão ganhando seu espaço, os primeiros, não deixaram de existir jamais, mas aos poucos o gosto vai se apagando aos pouquinhos, assim como o enredo do filme.
Na verdade o fato principal acredito que não se encontra somente nos dois atores principais, mais está muito bem amarrado se estendendo e se entrelaçando com os atores coadjuvantes! E que atores!! Com Robert Deniro e Julia Stiles (parêntese, minha ídola teen desde que fez 10 coisas que odeio em você) entre outros muito bons também. Cada um com sua neurose, com seus transtorno porém nem sempre cada macaco como diz o ditado está em seu devido galhos, uns pulam, furam a cerca, os limites e atrapalham bastante uns aos outros. Nenhum ser humano é completo por si só, somos feitos de misturas, de cada um que perspassa a nossa vida, somos na verdade um emaranhado de atravessados. E cada um de nós sabemos ou deveriamos saber a dor e a delicia de ser quem somos.
Mas não posso ressaltar que apesar do filme ser muito bom em minha opnião pelo conjunto de coisas que ele traz à iniciar pela trilha sonora com Led Zeppelin no inicio do filme, depois enredo e elenco, não posso deixar de citar que devido ao gênero do filme, é provável que já se saiba do final antes dele acontecer. Um final bastante glamouroso a proposito contrariando todo o enredo da história, pois o filme vai caminhando por direções surpreendentes. O filme todo se passa numa sequencia muito rápido, tudo é bastante Boderline e intenso assim como o síndrome do ator principal. Os diálogos sao tao rápidos que algumas vezes serão preciso parar para poder compreende-los e olha que tinha a legenda!! As nuances, as indiretas do autor, as cenas fortes, o filme meche e adoro esse tipinho. Com bastante picada de emoção, sentimentos, dores, prazer, música, anustias, afinal, somos feitos de glitter??
Mas não só de agilidade vive o roteiro, além disso, ele se comunica diretamente com a plateia, como na cena de uma das atividades físicas entre Pat e Tiffany, onde ele descobre que ela possue talvez um transtorno maior que o dele e chega ao ponto de inclusive pressioná-lo à aceitá-la, uma vez que ela sempre o compreende e aceita-o da forma como é, solta essa: "você pode me dizer o mesmo, filho da puta?". É gente o filme não tem como nao intrigar, não tem como nos reconhecermos ou percebermos que no final de tudo estamos todos inter-ligados. É interessante a sutileza da direção e do roteiro ao delinear as diferenças que os dois protagonistas têm da sociedade no modo de ver a vida, o que fez os Brasileiros mais uma vez darem um titulo não tão criativo quanto o filme realmente mereceria. E apesar do glamour final e da guinada clichê que o filme deu, pois nao seria clichê se nao tivesse um happy end foi de apesar não pontuarem o necessario para ganhar a dança elaborada por Tiffany (totalmente diferente da dos outros participantes) foi o fato de terem aceitado a baixa pontuação em troca de uma maior aceitação, não a dos pontos, mas sim a da compreensao de que apesar de dois mundos com problemas e desastres diferentes, se entendem e conseguem lidar não apenas com seus problemas mas também com o dos outros.
Trilha sonora do Post:
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Retro music 2012
Inicia com o queridinho JULIAN CASABLANCAS - You only Live Once. " Some people think they're always right.."
Essa outra também do JULIAN CASABLANCAS é da Retro 2011 mas como ela perdurou fortemente em 2012 entra aqui: I'll try anything once...
E por ultimo, mas também não menos importante pois foi a que mais marcou 2012...GOTYE e KIMBRA - Somebody That I used to Know...
Essa outra também do JULIAN CASABLANCAS é da Retro 2011 mas como ela perdurou fortemente em 2012 entra aqui: I'll try anything once...
" everybody was well dressed and every body was a mask"
Ai veio essa banda tão bonita mesmo com acordes suaves, com assobios de passaros, grama e pés no chão. A BANDA MAIS BONITA DA CIDADE - Canção para não voltar
Ainda nessa linha que amo, suave e doce, veio a musica Here Comes your Man, na voz da MEAGHAN SMITH do filme 500 dias com Summer, isso era muito bom de ir cantando no carro bem alto sozinha e desafinada à caminho da facult, porque de que adianta a voz meiga se nao tem ritmo? rsrs lindas as roupas o estilo, o enredo e lógico a trilha sonora...
Porque junto disso veio a explosão de musicas de uma banda muito amada: THE SMITHS ai pronto...foi de um apreço tamanho! que eu já achava tão lindo Morrisey dizer que morrer juntinhos é um forma tão romatica de partir...rsrs embora não aparente mas detesto romantismo...mas enfim eu Amo The Smiths...e essa não é uma história de amor é uma história sobre o amor..
Tem também uma que eu já conhecia e vi tocando no Festival Lola Palooza, muito boa...FOSTER THE PEOPLE - Pumped uo the Kicks, é bem o meu estilo mesmo...
E colado a ela me remete essa outra que tambem adoro muito e sempre que toca na rádio penso: dessa vez eu lembro de baixar!! É muito bom escuta-la e também marcou 2012, discretamente marcou.
Essa é o tema de um filme que gostei e indico, The Begginers, adorei toda a trilha sonora na verdade, seguem o mesmo estilo, os tres uniram-se e fizeram boa parte da trilha do filme; David Palmer, Roger Neil E Brian Reitzell...nao tenho palavras para descrever o quanto me deixa bem...
E por ultimo, mas também não menos importante pois foi a que mais marcou 2012...GOTYE e KIMBRA - Somebody That I used to Know...
Retrospectiva mais do que atrasada 2011...
Bom, em 2012 pensei em antes de iniciar 2013, fazer uma retro music 2011 para marcar e definir músicas que definiram e marcaram o ano rsrs mas dai esqueci e depois veio o outro ano e agora o acumulo de musicas, temas de filmes, trilhas sonoras boas então como boa psicóloga, digo que para tudo tem uma origem, começamos então pela retro 2011 ( o que não significa que a música foi lançada em 2011) o significante aqui é o ano que ficou marcada para mim...e nesta retro 2011 não podia faltar:
KINGS OF LEON - Sex on Fire :P
E bem óbvio que também a minha tão amada: Funny Little Frog - BELLE AND SEBASTIAN
KINGS OF LEON - Sex on Fire :P
E bem óbvio que também a minha tão amada: Funny Little Frog - BELLE AND SEBASTIAN
Adoro o clipe e esses passinhos da dança combinados, you're my picture in the wall e um sapinho na minha toalha :)
Ai logo em seguida vem essa musica orgastica ou orgasmática como preferirem, porque as duas formas são corretas - Seven Nation Army - WHITE STRIPES:
Ai vem essa que nao sei definir se acalma ou envolve demais...com a voz suave e cuidadosa do JOHN MEYER - Your Body is a Wonderland. Sempre foi linda...
E por último e não menos importante o despertador fofo e querido: JULIAN CASABLANCAS - 11Th Dimension...
sábado, 26 de janeiro de 2013
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
domingo, 20 de janeiro de 2013
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
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