O que será que me dá, que me prende ao Chico, será que me dá
Que me corta o peito ao me entrelaçar
Que salta da minha alma como a me advinhar
Que sempre me traduz e ninguém fazia
Que está presente em todas e não devia
Que está ao meu redor em todas as poesias
E que não me cansa de admirar
Que até o pai-eterno há de se enciumar
Com tanta reverência a esta cria
Com tanta revelia das cicatrizes
Com tantos desamores em versos e prosas
Com tanta melodia brotando aos poros
O que não tem vergonha, nem nunca terá
O que não tem governo, nem nunca terá
O que não tem juízo...
O que não tem governo, nem nunca terá
O que não tem juízo...
Bruna.
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